"Torna-te quem tu és"
Não é fácil a busca, constante para tornar-se quem inteiramente somos.
Mas, se estamos prontos para transformar o ócio não ocupacional em um "Devir" que valha a pena,
então faremos de uma experiência anterior um novo caminho, no que se coloca como experimentação.
Mas e o medo onde fica?
Aquele medo interno que ninguém tem coragem para tanto em expor.
Um medo de dar um passo, a frente do que se conhece como experimentação não espontânea.
Não posso passar por isso de novo!
Como não pode?Isso é um "devir"
No momento em que estou por passar tenho a lógica que este já o vivi, mas não o vivenciei.
EX: Situação em que X = Y e X + Y é = H.
Ao mesmo tempo em que X >Y > H , fazendo com que, não o deixe perceber que são experiências
diferentes, utilizando um aproveitamento do que é residual.
Ou seja Y é uma experiência nova derivada, de X mas não é X.
X é uma experiência nova e unica, que pode ser observada ou questionada anteriormente,
de ser vivenciada, mas é uma experiência nova.
Enquanto H é o acumulado de X + Y, como uma experiência também nova,
pois com a intersecção de x e y forma-se outro o h.
Teremos um modificação considerável se houver uma intervenção de Id Ego ou Super-ego,
entre as experimentações, estes serão fundamentais na soma de uma experiência.
O que comumente acontece, é o super-ego frear uma possibilidade de experimentação do novo,
e de modo geral termos um pré conceito do ir para o Y, pois o X já nos deu uma noção do que possa ser,
fazendo o individuo pensar que já se sabe o que é o H.
Mas como saber dosar estes três fatores, para que não haja uma intervenção que reflita de forma negativa,
boicotando possibilidades do "devir"
Os fenômenos se repetem,é verdade,mas não se repete o mesmo fenômeno.
"O mesmo homem não pode atravessar o mesmo rio,
porque o homem de ontem não é o mesmo homem, nem o rio de ontem é o mesmo do hoje".
(Heráclito)
Vamos matar o pensamento socratico-platonico (que o pensamento é superior ao corpo).
Com isso,por que não experimentar o novo?
